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60+: por que investir nos baby boomers é um bom negócio

Quando o assunto é inovação, recrutamento e consumo, grande parte de gestores e empresários voltam seus olhos para a geração Z, que chega aos postos de trabalho de todo o Brasil. Mas apostar apenas em quem está começando a vida profissional na hora de lançar ou fortalecer um negócio não é a melhor estratégia.

Voltar o olhar aos baby boomers, a geração com mais de 60 anos, pode ser o segredo para quem busca o sucesso nos negócios.Isso porque os jovens possuem um perfil mais voltado para a experiência de consumo do que para a aquisição em si. Além disso, eles estão iniciando a trajetória profissional, o que significa que muitos deles ainda têm baixo poder aquisitivo ou dependem de seus pais, que fazem parte do grupo 60+.

Olhar estratégico sobre a geração prateada

É na terceira idade que o maior capital se concentra. De acordo com o IBGE, 63% deste público ainda é ainda provedor do sustento da família  e só no Brasil estes clientes já movimentam cerca de R$ R$ 1,6 trilhão em produtos e serviços anualmente.

Segundo a ONU, há 962 milhões de pessoas com mais de 60 anos no mundo – até 2050 serão mais de 2,1 bilhões. A chamada geração prateada, além de ser economicamente ativa, é um grande público em potencial.

Com o aumento da expectativa de vida, este público ainda está economicamente ativo, tanto trabalhando quanto investindo. Muitos destes consumidores construíram uma carreira consolidada e possuem uma boa condição financeira para investir. São eles que podem adquirir o seu produto ou serviço e ainda definir por compras que irão impactar suas famílias.

Por isso, é importante pensar em soluções que atinjam estes consumidores. Hoje já vemos muitas startups lançando serviços específicos para essa geração. Mas você não precisa, necessariamente, focar apenas em pessoas com mais de 60. No entanto, estude as necessidades, desafios e preferências destes clientes para poder ampliar seu leque de ofertas e bons negócios.

Muitos estudos já revelaram a falta de serviços e produtos voltados para este nicho. A geração baby boomer ou prateada preza por investimentos mais seguros, produtos de alta qualidade e se dão ao luxo de investir em bens de consumo que exigem maior investimento.

Levando estas questões em consideração, a sua empresa pode voltar esforços para ofertas pensadas para este perfil de consumidor e aumentar as vendas em médio e longo prazo.

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Cinco dicas para transformar uma contratação temporária em emprego fixo

Está em busca de uma contratação temporária? Então veja este dado: somente em 2019, o Brasil deve ter uma abertura de 570 mil vagas desse tipo, de acordo com a Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem).

Todos os anos, entre setembro e dezembro o país vive um momento de otimismo econômico, impulsionado pelas festividades e o 13º salário incrementando a economia.

Em um país com mais de 12 milhões de desempregados, o sonho de transformar a contratação temporária em vaga fixa é comum. E eu reuni aqui neste post cinco dicas para que os profissionais possam buscar a tão esperada efetivação.

É comum que haja algumas efetivações após o período e essas oportunidades são dadas a quem se destaca. Mais do que formação técnica, são as habilidades comportamentais que fazem a diferença neste momento.

Confira o que fazer para se destacar e tornar a contratação temporária efetiva:

1 – Entenda a cultura organizacional da empresa

E envolva-se com ela. Se possível, pesquise previamente sobre a empresa e converse com quem já está lá para entender quais pontos são os mais valorizados pela gestão. Ter a atitude de “vestir a camisa” será essencial para chamar a atenção do seu líder.

2 – Não espere pelo treinamento

É muito importante que a empresa prepare o profissional temporário, mas nem sempre isso ocorre. Por isso tenha a iniciativa e proatividade de ir atrás das informações que precisa para executar bem o seu papel. Na Internet, por exemplo, existem diversos cursos e materiais gratuitos que podem lhe ajudar a melhorar sua performance. E aqui no meu site você pode encontrar diversas dicas.

Que tal baixar o Game de Vendas e testar seus conhecimentos? Também aproveite aquele momento no deslocamento de casa até o trabalho para ouvir meus podcasts.

3 – Deixe claro o seu compromisso com o negócio

E é fundamental mostrar isso em palavras e em ações. Fazer mais do que o básico que lhe foi solicitado, atender bem o cliente, mostrar que está disposto a fazer diferente são atitudes do perfil profissional que as empresas buscam.

4 – Peça feedback

Sempre que possível pergunte à sua liderança sobre o seu desempenho. Por ser um período curto de trabalho, uma conversa semanal rápida pode ser decisiva para a melhoria do trabalho e o resultado final.

5 – Comunicação e pontualidade

Tenha em mente que só é lembrado quem é visto. E isso vale tanto para ações positivas quanto negativas. Para transformar um emprego temporário em fixo, o encare como uma oportunidade já definitiva. Seja pontual e cordial, evite contratempos que chamem a atenção do seu chefe de forma negativa e se comunique. Questione, se integre, converse com os clientes e colegas. É assim que você irá mostrar que merece uma oportunidade e que vai fazer a diferença para os resultados do negócio.

 

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Três atitudes para abolir na abordagem comercial

Apelidos pejorativos, falta de interesse, insistência em demasia. Além dos erros já famosos que muitos vendedores já cometeram ao longo da carreira, algumas ações, mesmo que sutis, no momento da abordagem comercial, podem minar o sucesso do negócio.

E nada melhor do que reforçar o cuidado com o formato de atuação para garantir bons resultados nas vendas. Listo abaixo três atitudes relacionadas a abordagem comercial que são prejudiciais e devem ser abolidas da rotina dos vendedores:

– Falta de contato visual: já notou como o olho no olho pode cativar um cliente? Essa é a melhor forma de demonstrar interesse na conversa com o consumidor. Muitas vezes, na correria do dia a dia nos esquecemos desse detalhe e deixamos o contato visual em segundo plano. É sempre importante demostrar interesse pela fala do outro, e o olhar é uma forma de fazer isso.

– Conhecimento raso: é cada vez mais crescente o número de consumidores que estão bem informados sobre o produto que desejam consumir. E o vendedor não pode ficar para trás. Vemos as pessoas irem às lojas apenas para confirmar preços e oportunidades de negociação, visto que tem se tornado um hábito a pesquisa preliminar sobre o objeto de desejo.

Por isso, o profissional de vendas deve conhecer a fundo o seu portfólio, garantindo o suporte necessário ao cliente e mostrando que está bem informado, por dentro das novidades de mercado.

– O fim do expediente de oito horas: ter mais flexibilidade, atendendo o cliente fora do horário comercial é cada vez mais importante. Obviamente é preciso ter bom senso e reservar espaço para descanso. Mas é importante a empresa – e o próprio profissional – se organizar para garantir um atendimento além do horário tradicional.

Muitas vezes o consumidor só vai dar atenção à compra quando chegar em casa e deixar de atendê-lo por não estar no horário comum de trabalho é um tiro no pé. Leve isso em consideração na sua abordagem comercial. Usar os apps de mensagem, por exemplo, pode ser uma ótima maneira de criar um bom relacionamento com o consumidor e garantir vendas extras.

Que tal testar seus conhecimentos? Confira aqui o game de vendas que preparei pra você!

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Convenção de vendas: o que não deve ser esquecido

Escolha da temática, lista de speakers, convidados selecionados. Preparar uma convenção de vendas matadora é desafiador e exige centenas de horas de dedicação e planejamento. Nessa correria, no entanto, nem sempre algumas questões tidas como coadjuvantes recebem a devida atenção e podem resultar em queda da qualidade do evento.

Primeiramente é preciso deixar claro que o projeto deve estar bem desenhando antes de iniciar a execução de ações de preparo. Muitas vezes algumas coisas começam a ser feitas antes da equipe ter uma visão nítida de como será a convenção de vendas, seu tema, o número de participantes estimado. E aí é muito comum que ocorram erros importantes. Sempre que participo de um projeto desse tipo, seja como palestrante, apresentador ou parte da equipe de planejamento, observo algumas dessas questões.

Listo abaixo questões periféricas que não devem ser esquecidas na convenção de vendas:

– A estrutura oferecida: é preciso se certificar de que o local escolhido comporta o número de participantes, tenha espaço para as ações planejadas, ofereça conforto e infra para recursos audiovisuais, por exemplo. É importante testar o espaço antes, para garantir que tudo saia de acordo com o planejado. Uma visita da equipe ao local, testes de luz e som, por exemplo, são boas iniciativas.

– Escolha de horários no cronograma: um erro comum é o fato de se dar pouca atenção à distribuição de horários. Uma palestra muito densa logo após o almoço, pausas em intervalos mal calculados acabam dispersando a atenção dos participantes na convenção de vendas. O ideal é garantir momentos de descontração e intercalar assuntos mais sérios com estas horas mais leves.

– Premiação: muitas vezes este é o ápice da convenção de vendas para os participantes e nem sempre a equipe organizadora trata o momento com a devida atenção. Pouco tempo para este reconhecimento ou nenhuma ação de valorização acabam desmotivando quem tanto se esforçou para chegar a este patamar.

– Lideranças com espaço: por fim, é importante reservar espaço para as lideranças falarem com os participantes. Mesmo que a convenção seja conduzida por profissionais, uma breve fala de quem comanda as equipes no dia a dia não pode falar. Ele precisa mostrar que está presente, assumindo junto com os liderados os desafios que estão sendo propostos.

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Três mudanças que estão em alta no varejo e como aproveitá-las em seu negócio

Se a tecnologia é essencial para a evolução do varejo, o uso dessas ferramentas no engajamento e na experiência do cliente é que farão dela um movimento assertivo. E eu acredito que existem três mudanças que estão em alta neste setor. Veja cada uma delas e como as empresas podem adotá-las:

1 – Marcas com propósito

É cada vez mais comum as pessoas optarem por consumir produtos de empresas com as quais se identificam. Isso não significa que para ter sucesso você precise definir um propósito que beira a ilusão, cheio de engajamento em causas que talvez não tenham muito a ver com o seu negócio.

Todo mundo sabe, lá no fundo, que o objetivo de uma empresa é gerar lucro, mas quando ela faz isso com mais transparência, deixando clara a origem de seus produtos, sua atuação ética e as causas que abraça ao longo da jornada, ela acaba chamando a atenção do cliente.

É isso que as pessoas procuram: empresas que deixem claro quais objetivos possuem além da venda. Essa identificação tem sido cada vez mais importante para a fidelização do público.

2 – Vendas físicas e online integradas

O crescimento das lojas pop-ups, que são pontos temporários de vendas e que servem para engajar o consumidor são apenas um exemplo de como os ambientes físico e online do varejo passam a ser cada vez mais integrados. Possibilitar que o cliente faça a compra online e retire na sua loja e vice-versa é um diferencial importante, pois dá ao consumidor mais poder de decisão sobre o seu processo de aquisição.

Outras questões importantes são as entregas personalizadas, que permitem um contato mais próximo com o consumidor e a possibilidade de troca em loja física. Tudo isso, com um bom planejamento e o uso de ferramentas de gestão, são ações possíveis para negócios de qualquer porte. É importante lembrar que o foco deve ser sempre a facilidade proporcionada para que o seu cliente efetue a compra.

3 – Foco na tecnologia

Soluções de CRM, apps de mensagens instantâneas, loja virtual, chatbots, autoatendimento. Usar sistemas que facilitem a rotina do consumidor é  essencial para o fortalecimento de um negócio. Segundo a Criteo, empresa global de tecnologia e marketing, os sistemas via smartphones respondem atualmente por 48% das vendas do varejo online.

Sites responsivos e soluções mobile não são mais diferenciais, mas ferramentas fundamentais. Use o Whatsapp de forma assertiva, deixe o seu consumidor resolver o que precisa através do smartphone, coloque-se à disposição para atendê-lo nestes novos canais de comunicação.

Em pleno 2019 é inadmissível que uma empresa obrigue o cliente a ir até a loja resolver alguma questão ou que atenda somente via telefone. Enquanto isso, seu concorrente ganha cada vez mais porque está atento às mudanças de mercado. Não abra mão do apoio de especialistas e invista em estratégias que garantam à sua marca a evolução necessária para o sucesso.

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Quatro lições da principal feira têxtil do mundo para a indústria brasileira

Recentemente tive a oportunidade de participar da ITMA, uma das maiores feiras do mundo e com certeza o encontro de maior impacto no segmento têxtil, que ocorreu em Barcelona, na Espanha. Foram diversos dias de uma verdadeira imersão, com a oportunidade de conhecer de perto processos, serviços, produtos e insumos que são tendência em todo o mundo. A indústria da confecção com certeza está se reinventando e todas as novidades caminham para a era do 4.0, em que tecnologias, automação, sustentabilidade e pessoas bem preparadas convergem.

Essa experiência de troca com milhares de profissionais de diferentes países me proporcionou uma visão mais ampla também sobre as oportunidades que o Brasil pode aproveitar neste setor. Listo abaixo quatro questões que precisam ser observadas pelos nossos empreendedores e que estão mudando o modus operandi da indústria têxtil no mundo:

1 – Sustentabilidade

Processos mais limpos e com menos geração de resíduos já fazem parte da realidade de muitas companhias. Essa é uma tendência de consumo muito evidente, visto que a preocupação com o meio ambiente influencia na decisão de compra do cliente. Mesmo no Brasil, essa realidade já está presente. Uma pesquisa da consultoria TNS/InterScience, por exemplo, revelou que 51% dos entrevistados analisam questões socioambientais antes de adquirir algo de determinada marca.

Processos e maquinários que apoiem uma produção com melhor utilização de recursos, redução de desperdícios e otimização de matéria-prima são destaques nas tendências para a área têxtil.

2 – Processos integrados

Soluções que unem processos de produção de forma que ocorram em sequência e sem intervenção humana também fazem parte da era 4.0. na indústria de confecção as máquinas que tornam processos mais eficientes e até mesmo eliminam etapas, garantindo mais rapidez na produção estão em alta. A tecnologia será uma grande aliada neste sentido e é fundamental que o gestor brasileiro esteja atento a integração de processos para garantir competitividade.

3 – Internet das Coisas

Máquinas com sensores, dados captados no chão de fábrica, dispositivos para otimização de processos, automação e inteligência artificial. Estes são alguns dos destaques da evolução tecnológica. O uso de robôs nos processos já é algo frequente e tende a gerar significativas mudanças no formato de trabalho dos operadores.

4 – Gestão e tecnologia

Por mais estranho que possa parecer, o maior gargalo da indústria não é o investimento tecnológico, mas a gestão de pessoas. Isso porque a evolução de processos e a utilização de novos métodos e maquinários exige do profissional mais preparação para lidar com este novo cenário. A evolução da indústria não vai necessariamente reduzir postos de trabalho, mas exigir que as pessoas sejam mais preparadas, consequentemente, o gestor  também enfrenta um grande desafio, já que passará a lidar com colaboradores mais confiantes de si, bem informados e com mais autonomia sobre seu dia a dia. A integração entre a evolução tecnológica e a boa gestão será essencial para que pessoas e processos caminhem em direção a um novo patamar de produção, mais sustentável e competitivo.

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Networking: quem é você no mundo dos negócios?

Não por acaso, um de nossos ditados populares mais antigos se refere à rede de contatos que possuímos – o famoso networking. “Diga-me com quem andas e te direi quem és” não se limita a uma sabedoria popular, mas também a um alerta quando a aplicamos ao mundo dos negócios.

Saber se relacionar e, principalmente, manter bons contatos tem sido cada vez mais um fator determinante para o sucesso. Já não basta fazer o seu trabalho, mas é preciso contar com uma verdadeira teia de atuação, com tramas bem amarradas em todas as pontas e que deem ao profissional a certeza de que pode contar com o apoio em diversas frentes durante a sua carreira – de indicações para vagas de trabalho à conquista de novos clientes.

Durante duas décadas de consultoria empresarial aprendi a priorizar bons contatos e a manter um relacionamento transparente e estruturado com gestores e empresas que passaram pela minha história. O networking, afinal, pode ser decisivo em diversos momentos da carreira.

Atualmente tenho o privilégio de ser o ponto de contato entre diversos empreendedores de diferentes áreas de negócios, que contam com o meu relacionamento para gerar proximidade entre as áreas que desejam se fortalecer.

No entanto, construir um bom networking não depende exclusivamente de ter um contato quente na sua agenda telefônica. Vai muito além disso e uma das características primordiais de quem tem inteligência para administrar a rede de contatos é a responsabilidade.

Você precisa estar atento ao momento certo de acionar determinada pessoa, assim como quando não se dispor a realizar determinada ponte.

Outra questão essencial no mundo dos negócios é entender e analisar friamente o seu papel dentro de um relacionamento empresarial. Muita gente só acessa seus contatos para pedir favor e acaba entrando em uma lista negra corporativa.

Vai a dica: ninguém gosta de ser relacionado a um profissional com postura “interesseira” e que não faça questão de compartilhar bons momentos, mas que apenas lembra da famigerada agenda quando necessita de algo.

Entenda também que há momentos de se retirar, há contatos que não valem a sua integridade profissional. Seja observador antes de ser falante. Entenda que nem sempre se aliar a determinado perfil profissional será sinal de sucesso.

Ética, histórico íntegro e feedbacks positivos são uma tríade importante ao se avaliar novas parcerias.

Compartilhe informações importantes, apoie sua rede para fortalecer os negócios, interaja mesmo quando isso não lhe trará nenhum ganho direto.

Ser bem-sucedido quando o assunto é networking diz respeito a sua capacidade de manter uma rede aquecida e, quando necessário, poder acioná-la em prol da sua carreira sem receios, sabendo que esta prática será bem vista.

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Sete dicas para aumentar a sua produtividade sem alongar o expediente

Ter a sensação de que nunca conseguirá zerar o checklist é cada vez mais comum no mercado de trabalho. A impressão de estar constantemente sobrecarregado não afeta somente a produtividade, como também a saúde dos profissionais.

Só no Brasil, 30% deles já sofrem da Síndrome de Bournout, caracterizada pelo cansaço e estresse excessivos no trabalho, de acordo com a International Stress Management Association (Isma).

Neste contexto, adotar algumas atitudes para melhorar a produtividade sem ter que alongar as horas diárias de trabalho não é apenas questão de organização, mas também de saúde. Confira sete ações para performar no trabalho:

1 – Comece o dia revisando sua agenda

Essa é uma prática que pouca gente adota e que é essencial para garantir produtividade. E vale também uma revisão semanal, para planejar a rotina dos próximos dias. Quando você sabe o que precisa fazer nas próximas horas, quais reuniões terá, e se vai precisar se deslocar, consegue programar melhor as tarefas, eliminar o que não é essencial e priorizar as demandas mais urgentes.

2 – Evite reuniões desnecessárias

Este é um erro que precisa, cada vez mais, ser combatido. Muitas demandas podem ser alinhadas e resolvidas através de um e-mail ou uma ligação telefônica. Adote esta prática na sua agenda e evite perder horas que não te levarão a nenhum resultado. E quando marcar uma reunião, tenha uma pauta bem definida para evitar que este momento se alongue mais do que o necessário.

3 – Desenvolva sua inteligência emocional

Saber priorizar, receber críticas, entender que nem sempre as coisas saem conforme planejado. Tudo isso faz a diferença na rotina do profissional. Nem sempre é fácil desenvolver a inteligência emocional e contar com apoio de especialistas é um diferencial importante.

O acúmulo de funções e tarefas pode até mesmo apoiar no desenvolvimento de transtornos como o Burnout. Ser produtivo significa também saber lidar com as dificuldades da carreira e não deixá-las prejudicar a performance em novas atribuições.

4 – Tenha metas bem definidas

Ninguém é produtivo se não tiver objetivos claros. Um dos grandes problemas da improdutividade é a falta de foco. Por isso, revise suas metas e, a partir daí, defina as ações que terá de realizar para cumpri-las. Isso trará clareza à rotina e facilitará a organização das demandas diárias.

5 – Solicite feedbacks

Não é apenas o líder que deve tomar a iniciativa em conversas de alinhamento. Sempre que o profissional se sentir inseguro quanto aos resultados ou acreditar que não está entregando o que deve, precisar conversar com a liderança direta. Ter este alinhamento de rota evita que você fique meses trabalhando sem entregar o que precisa simplesmente porque houve falha na comunicação.

6 – Saiba dizer não

Nem sempre haverá espaço na agenda para novas entregas – e está tudo bem, desde que haja transparência. Saber dizer não é sinal de inteligência emocional e evita uma série de problemas, como o atraso nas demandas. Se a rotina não permite assumir novos compromissos, o ideal é optar por uma conversa franca com o time e lideranças para evitar acúmulo de tarefas.

7 – Finalize o expediente organizando os compromissos do dia seguinte

Antes de ir pra casa, revise as atividades do próximo dia. Crie um checklist com o que terá de realizar, colocando primeiramente as questões mais urgentes e mais complicadas de serem realizadas. Assim, já na chegada você saberá o que fazer, não perde muito tempo se organizando e terá uma visão clara daquilo que precisa assumir. Concluir as tarefas mais difíceis primeiro também ajuda a deixar o dia mais produtivo, já que mais ao fim do expediente costumamos não render tanto quanto nas primeiras horas.

Planejamento empresarial: cinco atitudes fundamentais

É empreendedor ou pretende iniciar o próprio negócio? Tirar esse sonho do papel é desafiador e um dos principais cuidados quando falamos em gestão é o planejamento empresarial. E este é o tema do post de hoje.

Abrir mão da carteira assinada para se aventurar no próprio negócio é uma realidade crescente no Brasil. Só no primeiro semestre de 2018, mais de 1 milhão de novas empresas foram criadas no país, de acordo com o Serasa Experian. O número é oito vezes maior que o registrado em 2010, por exemplo.

Neste novo cenário, saber planejar as ações para conquistar o sonhado sucesso no mundo dos negócios nem sempre é fácil. Confira abaixo cinco dicas para que o planejamento empresarial do seu negócio seja um sucesso:

1 – Empresa familiar: tradição X inovação e a falha no estudo da história

De acordo com o IBGE, 90% das empresas brasileiras são familiares. Nestes negócios, que tradicionalmente são passados de pai para filho, um dos erros mais comuns é a crença de que a tradição deve sempre se sobressair.

Porém, é sempre fundamental rever o planejamento estratégico de tempos em tempos. Portanto primeira atitude no planejamento desse modelo de negócio deve ser o estudo do que deu certo ou errado anteriormente para, a partir daí se investir em inovação. Use esse histórico a seu favor e saia na frente sabendo o que já foi feito e quais os erros e acertos das gerações anteriores.

2 – Negócio legal

Você conhece todas as implicações jurídicas que envolvem a abertura de um negócio, a entrada de uma empresa no comércio exterior ou o lançamento de um novo produto? Quais os impactos de uma campanha que não seja pautada em normas legais relacionadas ao seu negócio?

Antes de colocar em prática aquela ideia que parece genial, pesquise também estas questões. Se possível, conte com apoio de uma consultoria jurídica, mas não lance nada que, de alguma forma, pareça nebuloso. O impacto de uma lei não cumprida ou de uma multa em relação ao descumprimento da legislação pode afetar sua empresa de forma irreversível.

3 – Planejamento empresarial em longo prazo

Saber o que vai acontecer nos próximos meses não é apenas importante, mas a obrigação de qualquer empreendedor quando se fala em planejamento. Pense no que você quer para os próximos anos e tenha assim uma visão macro do que precisará fazer para chegar lá.

Quando pensamos somente em curto prazo acabamos apenas apagando incêndios, sem conseguir canalizar energia para um crescimento sustentável do negócio.

4 – Conte com apoio profissional

Se você pretende ter um direcionamento robusto, busque uma consultoria empresarial. Um profissional não ligado à sua empresa não terá aquela ligação romântica com o empreendimento e poderá trazer uma visão mais realista do mercado. Fica mais fácil ter os pés no chão com este apoio.

5 – Não tenha medo voltar atrás

O dinamismo do mercado é uma realidade e não há vergonha nenhuma em ter que acertar o leme com o barco em plena navegação. Por este motivo é importante que você tenha seu planejamento bem documentado e que ele seja revisto com frequência. Isso garante que, na hipótese de mudanças impactarem a saúde financeira da sua empresa, você tomará as rédeas da situação a tempo, podendo calcular melhor as próximas ações.

 

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Atitudes essenciais para o sucesso na prospecção de clientes

Ampliar o número de consumidores, bater a meta de vendas estipulada e contribuir para o aumento da receita recorrente da empresa são questões comuns na rotina dos vendedores. Mas conseguir prospectar clientes com sucesso é mais desafiador do que se imagina.

Para performar na ampliação dos contatos comerciais é preciso aliar estratégia com estudos frequentes. Mais do que simplesmente ligar para aquele prospect que surgiu na empresa, é preciso preparar uma abordagem certeira.

Com o avanço de ações de Inbound Marketing, por exemplo, as empresas têm em mãos uma série de informações importantes sobre os leads que chegam à área comercial. Saber quem eles são e realizar um estudo prévio entes do contato é fundamental.

O primeiro passo para uma prospecção mais assertiva

Não esqueça que tudo começa pelo seu dever de casa: estudar a fundo o cliente, seja ele empresa ou pessoa física. Isso não significa que você precisa de horas de pesquisa. Um exemplo é de quando um cliente entra em uma loja a procura de um produto específico. Entender se esse consumidor tem família ou mora sozinho, se viaja com frequência, mora em casa ou apartamento pode fazer a diferença. E, muitas vezes, basta observar e prestar atenção ao que ele diz.

Então, esteja atento aos sinais que o seu prospect lhe dá para poder argumentar com propostas que farão sentido a ele. Não adianta tentar vender um sofá de três metros para um jovem que mora sozinho, trabalha e estuda. Mas se você oferecer um produto que esteja alinhado com a realidade dele, com certeza ganhará a confiança – e consequentemente a venda.

Confiança: um elo fundamental

Outra questão imprescindível para o sucesso da prospecção é a confiança transmitida pelo vendedor. Para isso você precisa conhecer a fundo o produto ou serviço que oferece, além da política comercial da empresa. Muitos profissionais ainda pecam em não saber nem o básico sobre o que vendem e até mesmo em oferecer descontos que, no fim das contas, não conseguem dar.

Seja claro e honesto com o seu prospect e ofereça a ele argumentos que mostrem o diferencial da sua oferta.

O limite entre a persistência e o incômodo

Quem recebe ligações constantes de centrais de vendas sabe que, ao ultrapassar o limite da tolerância, a empresa acaba queimando qualquer oportunidade de venda com um prospect. Se na sua abordagem você não enxergar o limite de tolerância do prospect, pode tornar-se aquele vendedor chato que acaba criando uma barreira no consumidor.

Por isso é fundamental estudar previamente o cliente e treinar a abordagem, além de respeitar os limites de cada consumidor. Se não houve abertura para a venda, ofereça a ele materiais sobre seu produto e serviço, coloque-se à disposição.

Nem todo mundo está aberto às vendas e ser persistente deve ser uma característica que anda lado a lado com o respeito ao consumidor.

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